sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Antecedentes da Guerra



ANTECEDENTES DA GUERRA


Após a conquista da Península Ibérica por Napoleão, o rei da Espanha foi destituído do Poder em Madri. Em seu lugar Napoleão Colocou no Trono seu Próprio Irmão.
            Com a ausência do Rei, o império Espanhol começou a Ruir. A América Espanhola entrou em diferentes conflitos todos visando a Independência de Cada Região.
            Nesta ocasião o Paraguai, então uma Província do Vice Reinado do Prata Tornou- se independente por decisão do congresso ( CABILDO), sobre a chefia do Dr. Jorge Rodrigues de Frância que Governou por 29 anos até 1840. A partir daí o novo titular foi Carlos Antônio Lopes.
            Neste período governava Buenos Aires Juan Manoel Rosas (1829-1852), que queria restabelecer, juntamente com as províncias do Uruguai e Paraguai, o antigo Vice Reinado. Tudo fez para hostilizar o Paraguai inclusive restringindo a navegação fluvial no rio Paraná e conseqüentemente acesso ao Oceano Atlântico.
            Como conseqüência o governo de Carlos Lopes, iniciou preparativos para se defender dos vizinhos Argentina e Brasil, Contratou na Europa um numero elevado de técnicos e engenheiros que desenvolveram o país construindo Telegrafo, Estrada de Ferro, Fundição do Ibicuí, Estaleiros Navais em Assunção, Fabrica de Pólvora e Munição em Itacurubi etc.
            No final de seu Governo, seu filho como Ministro da Guerra visitou na Europa a Prússia, Bélgica, França e Inglaterra, onde foram reforçados os Técnicos e comprado armamento, munição e navios.
            O governo controlava todo o Comércio Exterior.
            Eram evitados a entrada de produtos estrangeiros por meio impostos elevados.
            Francisco Solano Lopes, filho de Carlos Antônio Lopes, substituiu o pai em 1862 e deu prosseguimento á política de seus antecessores contratando técnicos para a Indústria Têxteis, Papel, Tinta, Construção naval, Médicos e Farmacêuticos (Total + de 200).
            A fundição do Ibicuí instalada em 1850 fabricava canhões, morteiros, foguetes a Congrève e balas de todos os calibres.
            Face a este progresso, aumentou muito a necessidade estratégica de conseguir uma saída para o Mar, projeto chamado “ Paraguai Maior” com a inclusão futura de uma faixa do Território Brasileiro ou Uruguaio que liga-se ao litoral.
            Para sustentar suas intenções expansionistas, Lopez começou a preparar-se diplomática e militarmente. Incentivou a indústria de guerra e mobilizou grande quantidade de homens para o Exército reforçando as fortalezas sobre o rio Paraguai.
            No inicio da década de 60 era o País Sul Americano com maior Exército.

POLITICA PLATINA

            Com a independência do Brasil e Argentina no primeiro quarto do Século dezenove, continuou a hostilidade secular sempre existente entre Portugal e Espanha Temendo o excessivo fortalecimento Argentino, o Brasil favorecia o equilíbrio de poderes da Região, ajudando o Uruguai e Paraguai a conservarem a Soberania.
            O Brasil sob o domínio da família real (
D João VI), foi o primeiro país a reconhecer a Independência do Paraguai em 1811 na época em que a Argentina era governada por Juan Manuel Rosas ( 1829-1852 ), que era inimigo comum do Brasil e Paraguai.
            O Brasil contribui para o melhoramento das fortalezas e do Exército Paraguaio enviando para Assunção do Paraguai oficiais, Técnicos e Armamentos principalmente para Humaitá onde estiveram entre outros Vilagran Cabrita e Porto Carreiro.
            Como não havia estradas e ocorriam constantes enchentes no Pantanal, as ligações com Mato Grosso, obrigatoriamente eram feitos por navios através dos rios Paraná e Paraguai.
            Como o Uruguai foi uma Província brasileira no tempo de D.João VI e primeiros anos da independência e face ao alto valor dos campos do país, houve uma natural imigração de riograndenses para exploração da pecuária. Isto mais tarde foi à causa de atritos do Uruguai independente com os brasileiros.
            Tais atritos foram causa de varias intervenções militares culminando como motivo para Solano Lopes declarar guerra ao Brasil e apreender o nosso navio Marques de Olinda (11 Novembro de 1864), que ia para o Mato Grosso conduzindo o recém nomeado presidente da província.
            Como conseqüência da declaração de guerra em 24 de Dezembro de 1864, Lopes efetuou a invasão de Mato Grosso com 2 colunas.Uma sobre o comando do Gen.Vicente Barrios com 4000 homens abordo de 10 navios da esquadra subiu o rio Paraguai e atacou o forte de Coimbra a comando do TC Hermenegildo Porto Carrero que resistiu por 3 dias infringindo cerca de 200 baixas ao inimigo.
            Por falta de munição os 250 militares e familiares abandonaram o forte abordo de uma corveta (Amambaí) e se refugiaram em Corumbá que no ano seguinte foi conquistada.
            A 2° coluna comandada pelo General Francisco Resquim, com cerca de 3500 homens (com predomínio de cavalaria), invadiu por terra o Mato Grosso atacando, Dourados, (Antônio João), Nioaque Miranda.
            O Mato Grosso ficou sob o domínio Paraguaio até 1868.

TRATADO DA TRIPLICE ALIANÇA
Calendário:
1864
Fev. Mobilização geral do Paraguai
Ag. 30 – Ultimato Paraguaio ao Brasil- intervenção na ROU.
Out. 16- tropas brasileiras invadem a ROU
Nov. 12- Apreensão do vapor Marques de Olinda.
Dez. 13- Declaração de Guerra ao Brasil.
Dez. 24- Invasão do Mato Grosso- duas colunas.
1865
Jan. Argentina nega autorização para passagem de tropa paraguaia em seu território.
Mar. 18 declaração de guerra a Argentina.
Abr. 13- Tomada de Corrientes
Maio 01- Tratado da Triplice Aliança- Base naval em Buenos Aires – Estigarribia atravessa o Paraná.
Jun. 10- Invasão de São Borja
Jun. 11- Batalha Naval do Riachuelo- Bloqueio da esquadra Paraguaia.
Jun. 26- Combate do Butui.
Em abril de 1862 o general Bartolomeu Mitre assume o governo da Argentina, após o combate de Pavan, e derrota de Urquiza (Governador de Corrientes) Mitre, em principio era neutro nas disputas da Banda Oriental.
Em Janeiro de 1865, com a negação da passagem das tropas paraguaias Por seu território, demonstrou uma parcialidade. Com a invasão de Corrientes, conseguiu unir a Argentina, e aproximou-se do Brasil, tendo inicio as conversações para o Tratado da Tríplice Aliança.
CORRIENTES

Após a declaração de guerra e invasão do Mato Grosso, Lopez resolveu dar prosseguimento ao seu plano da saída para o Mar.
Don Pedro II, em virtude da fraqueza do Exército (14 mil homens do Brasil contra 60 mil do Paraguai) e como não existiam reservas, resolveu criar o corpo de Voluntários da Pátria em todas as províncias.
Lopes dentro do seu planejamento resolveu atacar a Argentina.
 A 13 de Abril de 1865 uma tropa de ± 4000 homens transportados em 5 navios ao comando do General Robles atacou Corrientes apoderando-se de 2 navios de guerra e conquistando a cidade Argentina.
Uma segunda coluna atravessou as margens do Paraná nas Três Bocas e seguiu por terra na margem esquerda do Paraná.
Esta coluna seguiu para o Sul até a localidade de Goya.
Lopes após a conquista de Corrientes tinha planos de atravessar a província de Entre Rios e juntar-se com Estigarribia que vinha pelas margens direita e esquerda do Uruguai.
Havia planos e entendimentos com o presidente da província, Urquiza que era inimigo de Mitre (presidente da Argentina), de um levante em apoio a Lopez o que de fato não o correu.


A GUARDA NACIONAL

Quando Dom João VI veio para o Brasil em 1808 não existia um Exército constituído, apenas unidades de Milícias.
D. João em sua frota trouxe a Armada Portuguesa e unidades do Exército.
Quatorze anos após- em 1822 – foi forçado pelas Cortes a regressar a Portugal, levando a Esquadra e parte do Exército.
Dom Pedro I, após a Independência, dada a falta de Exército, foi obrigado a contratar Mercenários na Europa – Foram cerca de 6 mil entre Alemães e Escoceses.
Igualmente ficou sem Marinha e foi obrigado a contratar o inglês Almirante Cocrhane que trouxe vários navios ingleses que se tornaram mercenários. (Primeira marinha do Brasil)
E assim decorreu a década após a independência com guerra com a Argentina em terra e mar. Como conseqüência houve a Batalha do Passo do Rosário e conseqüente independência do Uruguai.
As tropas mercenárias após sete anos terminaram o contrato ocorrendo antes uma revolta no Rio de Janeiro, mas que foi resolvida.
Alguns retornaram para Europa e outros ficaram no Brasil.
Com o regresso de D. Pedro I em 1831, foi instalada a Regência que face a má fama do Exército regular criou a Guarda Nacional.
A história atesta que alguns corpos demonstraram bravura e patriotismo, principalmente a Cavalaria gaucha, veterana de várias campanhas.
Copiada da França durante a regência, atendia a tradição do cidadão soldado, mas não acompanhava as inovações da era industrial, com novos armamentos e novas táticas, Era comandada pelo juiz de Paz e Presidente da Província que nomeava Oficiais e Comandantes que variava politicamente em função do Partido do Poder.
Não tinham instrução e não faziam exercícios de combinação das Armas.  Consta que foi usada como força eleitoral.
Após o inicio da Guerra cooperou para o aumento dos efetivos do Exercito.
Em 1865, com os, voluntários da Pátria dobrou os efetivos do Ex.,atingindo até o fim da Guerra cerca de 39 mil militares.
Em 1865 quando da invasão de São Borja, vigiava a fronteira uma Brigada de Cavalaria com 5 corpos de Cavalaria e 1 Cia de Infantaria.
O armamento era particular ou de donos de e estâncias espada e lança (quem tinha uma não tinha a outra) muito poucas armas (clavinas e Pistolas) todas com chispas de Sílica. Não existia a artilharia e a maioria das lanças era feita com tesoura utilizada para Esquila. Não haviam recebido uniformes nem pessoal de saúde. A primeira brigada era composta de pelos 10,11,22,23,28 corpo de cavalaria + 1 Cia de infantaria.

INVASÃO DO RIO GRANDE DO SUL
Em maio de 1865 uma divisão Paraguaia ao comando do TC Estigarribia, cruzou o rio Paraná na altura de Encarnacion e se deslocou para o sul na margem direita do Uruguai até Santo Tomé.
            A 10 de Junho efetivou a invasão.
Era composta de 12 mil homens com tropas das três armas (20 canoas e varias balsas). Esta divisão era toda armada com fuzis tipo Minié inportados da Inglaterra
(Marca Enfield)
Parte da tropa → 4000 homens a Cmdo do Major Duarte seguiu para o Sul na margem direita do Uruguai os 8000 restante invadiram São Borja com 4 batalhões de infantaria (14,15,17,22 ) e 2 regimentos de cavalaria (27,28 ) com quatro canhões pequenos, ficando parte da divisão em reserva.

O Barão do Rio Branco, em 1906 em uma homenagem que o exercito lhe fez disse o seguinte: “Na ordem Internacional, a melhor prova de sensatez e inteligência ainda é, amparar as boas intenções com preparo militar e as melhores armas”

BIBLIOGRAFIA:
1.Evolução Militar do Brasil – João Batista de Magalhães
2.A Catástrofe de erros – J. F. Maia Pedroza
3.A invasão de São  Borja – Osório Tuyuty de Oliveira
4.A invasão paraguaia – Conego João Pedro Gay
5.O Brasil em face do Prata – Gustavo Barroso
6.Crônica  de D. João VI – Paulo Napoleão Nogueira da Silva
7.La Guerra del Paraguai contra La Triplice Alianza – Pelhan Horton Box
8. Os mercenários do imperador – Juvêncio Saldanha Lemos
9.A história militar do Brasil – G. Vasconcelos
10.  Lutas no sul do Brasil contra os espanhóis e seus decendentes – Gen Francisco de Paula Cidade
11.  O Portal do Rio Grande- Jesus Pahim
12.  InvasãoHistoria da 3ª RM- Claudio Moreira Bento




FLOTILHA DO ALTO URUGUAI
1)                  Em 1865, após a rendição Paraguaia em Uruguaiana, D. Pedro II acompanhado de todo seu Estado Maior, resolveu subir o RIO URUGUAI e visitar as cidades de ITAQUI E SÃO BORJA, para ver “in loco” os estragos feitos pelos paraguaios.
2)                  Como conseqüência desta visita determinou ao Almirante Tamandaré que criasse uma base fluvial no Porto de Itaqui.
3)                  Em princípios de 1866, vieram os vapores TAQUARI, URUGAI, TRAMANDAI e canhoneira LAMEGO, e foi organizada a flotilha sob o CMDO do Tenente LOMBA. Mais tarde chegou o primeiro tenente STANISLAU PREZEWODOWSKI, trazendo os monitores Rio Grande e Alagoas.
Logo após o governo adquiriu o terreno necessário ao Estabelecimento Naval.
4)                  ARSENAL, com a possibilidade d fazer manutenção de pequenos barcos e nos vapores da flotilha.
Possuía residência do CMT, instalações para pessoal, oficina, marcenaria, deposito de armamento, enfermaria, deposito naval, deposito de carvão e paiol.
5)                  A Flotilha foi extinta em 1906; contribuiu para a construção do Hospital de Itaqui, e aperfeiçoou durante vários anos, vários elementos em distintas atividades navais.
6)                  Incidente de Alvear- 18 de julho de 1874.




MARINHA DO BRASIL
O governo Imperial a partir de 1847 iniciou a reestruturação da Armada.
            Dispunha então de 1 Fragata (a vela), 8 corvetas, 20 canhoneiras e 8 Transportes   ( todos a vapor).
            Quando da campanha do Uruguai, esta frota efetuou o bloqueio de Montevideo,Colônia e Paysandu e combate naval do Riachuelo ( 11 de Jun 1865 )
            A distancia entre Rio de Janeiro e Assunção do Paraguai é de 3741 km, houve necessidade de estabelecer uma base intermediária que, com o tratado da Tríplice Aliança  foi sediado em Buenos Aires que ficava situado a 1100 km de Assunção do Paraguai..
            No final da década de 50 e inicio de 60 surgiram na Europa os primeiros navios com Couraça, protegendo a debilidade dos cascos de madeira.
            Durante a guerra civil Americana surgiram os primeiros navios com cascos de aço.
            O Brasil equipou o Arsenal de marinha do Rio de Janeiro que construiu três encouraçados e encomendou mais 8  na Inglaterra e França.           O
Arsenal também construiu seis monitores encouraçados três anos apenas após o famoso combate de Hampton Roads nos Estados Unidos.

Enquanto os encouraçados não chegavam ao teatro o que só ocorreu em 1866, qualquer tentativa de desembarque anfíbio no Passo da Pátria seria arriscada pelo desconhecimento das defesas de terra e a vulnerabilidade dos navios de madeira.
            Somente a 16 de Abril de 1866 teve inicio o desembarque no Passo da Pátria, tendo o General Osório comandado a primeira tropa que pisou em solo Guarani.


Quadro abaixo mostra a incorporação a marinha e chegada no Paraguai














NAVIOS DA ESQUADRA INCORPORAÇÃO E CHEGADA NO PARAGUAI









NOME
Nº. CAN
TRIPUL
INCORP/MARIN
CHEGADA NO PARAGUAI
BRASIL
11( 68/70 )
160
JUL 1865
MAR 1866
TAMANDARÉ
6 ( 68/70/12 )
74
AGO 1865
MAR1866
BARROSO
4 ( 68/70 )
136
NOV 1865
MAR 1866
BAHIA
2 (150 )
108
JAN 1866
MAR 1866
RIO JAN
4(68/70)
135
MAR 1866
SET 1866
LIMA BARROS
4 (150 )
180
MAR 1866
JUL 1866
HERVAL
4 ( 68 / 120 )
135
JUN1866
NOV 1866
COLOMBO
8 ( 68 )
140
JUN1866
FEV 1867
MARIZ BARROS
4  (68/120 )

JUL 1866
SET 1866
CABRAL
8 ( 68/70 )
134
SET 1866
JAN 1867
SILVADO
6 (32 / 68 )

SET 1866
JAN 1867
PARÁ
1 ( 70 )
37
MAI 1867
AGO 1867
RIO GRANDE DO SUL
1 ( 70  )
37
AGO 1867
FEV1868
ALAGOAS
1 ( 70  )
37
OUT 1868
JAN 1868
PIAUÍ
1 ( 70  )
37
JAN 1868
JUN 1868
CEARA
1 ( 70  )
37
MAR 1868
JUL 1868
SANTA CATARINA
1( 70  )
37
MAI 1868
AGO 1868
17
121
1424





















CALENDARIO

V amos observar as seguintes datas:
1864
Ø  Fevereiro            → Mobilização geral no Paraguai
Ø  30 de Agosto      → Ultimato Paraguaio ao Brasil quanto às intervenções na ROU                  
Ø  16 de Outubro    → Tropas Brasileiras invadem a ROU
Ø  12 de Novembro→ Apreensão do Marques de Olinda
Ø  13 de Dezembro → Declaração de Guerra ao Brasil
Ø  24 de Dezembro → Invasão de Matogrosso Forte de Coimbra

1865

Ø  18 de Março   → Declaração de Guerra à Argentina
Ø  13 de Abril   → Tomada de Corrientes
Ø    1 de Maio        → Tratado Tríplice Aliança
  Maio        → Divisão Estigarribia atravessa o Paraná em Encarnacion
Ø  10 de junho        → Invasão de São Borja.
Ø  11 de junho        → Batalha do Riachuelo
                           → O Paraguai é Bloqueado pela Esquadra Brasileira
Ø  14 de Setembro   → Divisão Estigarribia rende-se aos Aliados em UGE
Ø  Setembro             → Empréstimo Brasileiro de 7 milhões de libras Banco
Rothscild-Londres
ØNovembro    → Exército Paraguaio Retira-se do Território Aliado.   ( exceto no Mato Grosso ) 
1866

Ø  16 de Abril         →  Passo da Pátria
Ø  24 de Maio         →  Batalha do Tuiuti
Ø    3 de Setembro  →  Batalha do Curuzu
Ø  22 de Setembro  →  Batalha do Curupaiti
Ø            Outubro    →  Nomeação de Caxias
Ø            Novembro→  Revolução Montonera contra Mitre

     1867

Ø  Maio / Junho      → Retirada da Laguna
Ø      11 de agosto   → Esquadra contra Curupaiti
Ø   3  de Novembro → Segunda batalha de Tuiuti


     1868

Ø  18 de Fevereiro  →  Marinha passa por Humaitá
Ø    5 de Agosto      →  Ocupação de Humaitá
Ø           Outubro     →  Marcha de Flanco
Ø           Dezembro  →  Campanha da Dezembrada ( Itororó,Avai, Lomas Valentinas )

  
  1869

Ø            Janeiro     → Ocupação de Assunção pelas tropas Brasileira.
                                → Afastamento de Caxias do comando do Exército
Ø     15 de Abril     → Oconde d’Eu assume o comando das forças Aliadas
Ø  16 de Agosto     → Batalha de Campo Grande

     1870
Ø  1º de Março → Combate de Cerro Cora. Morte do Mal. LOPES.
                                   → Fim da Guerra







        

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