ANTECEDENTES DA GUERRA
Após a conquista da Península Ibérica por Napoleão, o rei da Espanha foi destituído
do Poder em Madri. Em seu lugar Napoleão Colocou no Trono seu Próprio Irmão.
Com a ausência do Rei, o império
Espanhol começou a Ruir. A América Espanhola entrou em diferentes conflitos
todos visando a Independência de Cada Região.
Nesta ocasião o Paraguai, então uma
Província do Vice Reinado do Prata Tornou- se independente por decisão do
congresso ( CABILDO), sobre a chefia do Dr. Jorge Rodrigues de Frância que
Governou por 29 anos até 1840. A partir daí o novo titular foi Carlos Antônio
Lopes.
Neste período governava Buenos Aires
Juan Manoel Rosas (1829-1852), que queria restabelecer, juntamente com as
províncias do Uruguai e Paraguai, o antigo Vice Reinado. Tudo fez para
hostilizar o Paraguai inclusive restringindo a navegação fluvial no rio Paraná
e conseqüentemente acesso ao Oceano Atlântico.
Como conseqüência o governo de
Carlos Lopes, iniciou preparativos para se defender dos vizinhos Argentina e Brasil,
Contratou na Europa um numero elevado de técnicos e engenheiros que desenvolveram
o país construindo Telegrafo, Estrada de Ferro, Fundição do Ibicuí, Estaleiros
Navais em Assunção, Fabrica de Pólvora e Munição em Itacurubi etc.
No final de seu Governo, seu filho
como Ministro da Guerra visitou na Europa a Prússia, Bélgica, França e
Inglaterra, onde foram reforçados os Técnicos e comprado armamento, munição e
navios.
O governo controlava todo o Comércio
Exterior.
Eram evitados a entrada de produtos
estrangeiros por meio impostos elevados.
Francisco Solano Lopes, filho de Carlos
Antônio Lopes, substituiu o pai em 1862 e deu prosseguimento á política de seus
antecessores contratando técnicos para a Indústria Têxteis, Papel, Tinta,
Construção naval, Médicos e Farmacêuticos (Total + de 200).
A fundição do Ibicuí instalada em 1850
fabricava canhões, morteiros, foguetes a Congrève e balas de todos os calibres.
Face a este progresso, aumentou
muito a necessidade estratégica de conseguir uma saída para o Mar, projeto
chamado “ Paraguai Maior” com a inclusão futura de uma faixa do Território
Brasileiro ou Uruguaio que liga-se ao litoral.
Para sustentar suas intenções
expansionistas, Lopez começou a preparar-se diplomática e militarmente.
Incentivou a indústria de guerra e mobilizou grande quantidade de homens para o
Exército reforçando as fortalezas sobre o rio Paraguai.
No
inicio da década de 60 era o País Sul Americano com maior Exército.
POLITICA PLATINA
Com a independência do Brasil e
Argentina no primeiro quarto do Século dezenove, continuou a hostilidade
secular sempre existente entre Portugal e Espanha Temendo o excessivo
fortalecimento Argentino, o Brasil favorecia o equilíbrio de poderes da Região,
ajudando o Uruguai e Paraguai a conservarem a Soberania.
O Brasil sob o domínio da família
real (
D João VI), foi
o primeiro país a reconhecer a Independência do Paraguai em 1811 na época em
que a Argentina era governada por Juan Manuel Rosas ( 1829-1852 ), que era
inimigo comum do Brasil e Paraguai.
O Brasil contribui para o
melhoramento das fortalezas e do Exército Paraguaio enviando para Assunção do
Paraguai oficiais, Técnicos e Armamentos principalmente para Humaitá onde
estiveram entre outros Vilagran Cabrita e Porto Carreiro.
Como não havia estradas e ocorriam
constantes enchentes no Pantanal, as ligações com Mato Grosso, obrigatoriamente
eram feitos por navios através dos rios Paraná e Paraguai.
Como o Uruguai foi uma Província
brasileira no tempo de D.João VI e primeiros anos da independência e face ao
alto valor dos campos do país, houve uma natural imigração de riograndenses
para exploração da pecuária. Isto mais tarde foi à causa de atritos do Uruguai
independente com os brasileiros.
Tais atritos foram causa de varias
intervenções militares culminando como motivo para Solano Lopes declarar guerra
ao Brasil e apreender o nosso navio Marques de Olinda (11 Novembro de 1864),
que ia para o Mato Grosso conduzindo o recém nomeado presidente da província.
Como conseqüência da declaração de
guerra em 24 de Dezembro de 1864, Lopes efetuou a invasão de Mato Grosso com 2
colunas.Uma sobre o comando do Gen.Vicente Barrios com 4000 homens abordo de 10
navios da esquadra subiu o rio Paraguai e atacou o forte de Coimbra a comando
do TC Hermenegildo Porto Carrero que resistiu por 3 dias infringindo cerca de
200 baixas ao inimigo.
Por falta de munição os 250
militares e familiares abandonaram o forte abordo de uma corveta (Amambaí) e se
refugiaram em Corumbá que no ano seguinte foi conquistada.
A 2° coluna comandada pelo General
Francisco Resquim, com cerca de 3500 homens (com predomínio de cavalaria),
invadiu por terra o Mato Grosso atacando, Dourados, (Antônio João), Nioaque Miranda.
O Mato Grosso ficou sob o domínio
Paraguaio até 1868.
TRATADO DA TRIPLICE ALIANÇA
Calendário:
1864
Fev. Mobilização
geral do Paraguai
Ag. 30 –
Ultimato Paraguaio ao Brasil- intervenção na ROU.
Out. 16- tropas
brasileiras invadem a ROU
Nov. 12-
Apreensão do vapor Marques de Olinda.
Dez. 13-
Declaração de Guerra ao Brasil.
Dez. 24- Invasão
do Mato Grosso- duas colunas.
1865
Jan. Argentina
nega autorização para passagem de tropa paraguaia em seu território.
Mar. 18
declaração de guerra a Argentina.
Abr. 13- Tomada
de Corrientes
Maio 01- Tratado
da Triplice Aliança- Base naval em Buenos Aires – Estigarribia atravessa o
Paraná.
Jun. 10- Invasão
de São Borja
Jun. 11- Batalha
Naval do Riachuelo- Bloqueio da esquadra Paraguaia.
Jun. 26- Combate
do Butui.
Em abril de 1862
o general Bartolomeu Mitre assume o governo da Argentina, após o combate de
Pavan, e derrota de Urquiza (Governador de Corrientes) Mitre, em principio era
neutro nas disputas da Banda Oriental.
Em Janeiro de
1865, com a negação da passagem das tropas paraguaias Por seu território,
demonstrou uma parcialidade. Com a invasão de Corrientes, conseguiu unir a
Argentina, e aproximou-se do Brasil, tendo inicio as conversações para o
Tratado da Tríplice Aliança.
CORRIENTES
Após a declaração de guerra e invasão do Mato Grosso, Lopez resolveu dar
prosseguimento ao seu plano da saída para o Mar.
Don Pedro II, em virtude da fraqueza do Exército (14 mil homens do Brasil
contra 60 mil do Paraguai) e como não existiam reservas, resolveu criar o corpo
de Voluntários da Pátria em todas as províncias.
Lopes dentro do seu planejamento resolveu atacar a Argentina.
A 13 de Abril de 1865 uma tropa de
± 4000 homens transportados em 5 navios ao comando do General Robles atacou
Corrientes apoderando-se de 2 navios de guerra e conquistando a cidade
Argentina.
Uma segunda coluna atravessou as margens do Paraná nas Três Bocas e
seguiu por terra na margem esquerda do Paraná.
Esta coluna seguiu para o Sul até a localidade de Goya.
Lopes após a conquista de Corrientes tinha planos de atravessar a
província de Entre Rios e juntar-se com Estigarribia que vinha pelas margens
direita e esquerda do Uruguai.
Havia planos e entendimentos com o presidente da província, Urquiza que
era inimigo de Mitre (presidente da Argentina), de um levante em apoio a Lopez
o que de fato não o correu.
A GUARDA NACIONAL
Quando Dom João VI veio para o Brasil em 1808 não existia um Exército constituído,
apenas unidades de Milícias.
D. João em sua frota trouxe a Armada Portuguesa e unidades do Exército.
Quatorze anos após- em 1822 – foi forçado pelas Cortes a regressar a
Portugal, levando a Esquadra e parte do Exército.
Dom Pedro I, após a Independência, dada a falta de Exército, foi obrigado
a contratar Mercenários na Europa – Foram cerca de 6 mil entre Alemães e
Escoceses.
Igualmente ficou sem Marinha e foi obrigado a contratar o inglês
Almirante Cocrhane que trouxe vários navios ingleses que se tornaram
mercenários. (Primeira marinha do Brasil)
E assim decorreu a década após a independência com guerra com a Argentina
em terra e mar. Como conseqüência houve a Batalha do Passo do Rosário e
conseqüente independência do Uruguai.
As tropas mercenárias após sete anos terminaram o contrato ocorrendo
antes uma revolta no Rio de Janeiro, mas que foi resolvida.
Alguns retornaram para Europa e outros ficaram no Brasil.
Com o regresso de D. Pedro I em 1831, foi instalada a Regência que face a
má fama do Exército regular criou a Guarda Nacional.
A história atesta que
alguns corpos demonstraram bravura e patriotismo, principalmente a Cavalaria
gaucha, veterana de várias campanhas.
Copiada da França
durante a regência, atendia a tradição do cidadão soldado, mas não acompanhava
as inovações da era industrial, com novos armamentos e novas táticas, Era
comandada pelo juiz de Paz e Presidente da Província que nomeava Oficiais e
Comandantes que variava politicamente em função do Partido do Poder.
Não tinham instrução e
não faziam exercícios de combinação das Armas.
Consta que foi usada como força eleitoral.
Após o inicio da Guerra
cooperou para o aumento dos efetivos do Exercito.
Em 1865, com os, voluntários
da Pátria dobrou os efetivos do Ex.,atingindo até o fim da Guerra cerca de 39
mil militares.
Em 1865 quando da invasão de São Borja, vigiava a fronteira uma Brigada
de Cavalaria com 5 corpos de Cavalaria e 1 Cia de Infantaria.
O armamento era particular ou de donos de e estâncias espada e lança
(quem tinha uma não tinha a outra) muito poucas armas (clavinas e Pistolas)
todas com chispas de Sílica. Não existia a artilharia e a maioria das lanças
era feita com tesoura utilizada para Esquila. Não haviam recebido uniformes nem
pessoal de saúde. A primeira brigada era composta de pelos 10,11,22,23,28 corpo
de cavalaria + 1 Cia de infantaria.
INVASÃO DO RIO GRANDE
DO SUL
Em maio de 1865 uma divisão Paraguaia ao comando do TC Estigarribia,
cruzou o rio Paraná na altura de Encarnacion e se deslocou para o sul na margem
direita do Uruguai até Santo Tomé.
A
10 de Junho efetivou a invasão.
Era composta de 12 mil homens com tropas das três armas (20 canoas e
varias balsas). Esta divisão era toda armada com fuzis tipo Minié inportados da
Inglaterra
(Marca Enfield)
Parte da tropa → 4000 homens a Cmdo do Major Duarte seguiu para o Sul na
margem direita do Uruguai os 8000 restante invadiram São Borja com 4 batalhões
de infantaria (14,15,17,22 ) e 2 regimentos de cavalaria (27,28 ) com quatro
canhões pequenos, ficando parte da divisão em reserva.
O Barão do Rio Branco, em 1906 em
uma homenagem que o exercito lhe fez disse o seguinte: “Na
ordem Internacional, a melhor prova de sensatez e inteligência ainda é, amparar
as boas intenções com preparo militar e as melhores armas”
BIBLIOGRAFIA:
1.Evolução Militar do Brasil – João Batista
de Magalhães
2.A Catástrofe de erros – J. F. Maia Pedroza
3.A invasão de São Borja – Osório Tuyuty de Oliveira
4.A invasão paraguaia – Conego João Pedro Gay
5.O Brasil em face do Prata – Gustavo Barroso
6.Crônica
de D. João VI – Paulo Napoleão Nogueira da Silva
7.La Guerra del Paraguai contra La Triplice
Alianza – Pelhan Horton Box
8. Os mercenários do imperador – Juvêncio
Saldanha Lemos
9.A história militar do Brasil – G.
Vasconcelos
10. Lutas no sul do Brasil contra os espanhóis
e seus decendentes – Gen Francisco de Paula Cidade
11. O Portal do Rio Grande- Jesus Pahim
12. InvasãoHistoria da 3ª RM- Claudio Moreira
Bento
FLOTILHA DO ALTO
URUGUAI
1)
Em 1865, após a rendição Paraguaia em Uruguaiana, D.
Pedro II acompanhado de todo seu Estado Maior, resolveu subir o RIO URUGUAI e
visitar as cidades de ITAQUI E SÃO BORJA, para ver “in loco” os estragos feitos
pelos paraguaios.
2)
Como conseqüência desta visita determinou ao Almirante
Tamandaré que criasse uma base fluvial no Porto de Itaqui.
3)
Em princípios de 1866, vieram os vapores TAQUARI,
URUGAI, TRAMANDAI e canhoneira LAMEGO, e foi organizada a flotilha sob o CMDO
do Tenente LOMBA. Mais tarde chegou o primeiro tenente STANISLAU PREZEWODOWSKI,
trazendo os monitores Rio Grande e Alagoas.
Logo após o governo adquiriu o
terreno necessário ao Estabelecimento Naval.
4)
ARSENAL, com a possibilidade d fazer manutenção de
pequenos barcos e nos vapores da flotilha.
Possuía residência do CMT,
instalações para pessoal, oficina, marcenaria, deposito de armamento,
enfermaria, deposito naval, deposito de carvão e paiol.
5)
A Flotilha foi extinta em 1906; contribuiu para a
construção do Hospital de Itaqui, e aperfeiçoou durante vários anos, vários
elementos em distintas atividades navais.
6)
Incidente de Alvear- 18 de julho de 1874.
MARINHA DO BRASIL
O governo Imperial a partir de 1847 iniciou a reestruturação da Armada.
Dispunha então de 1 Fragata (a
vela), 8 corvetas, 20 canhoneiras e 8 Transportes ( todos a vapor).
Quando da campanha do Uruguai, esta
frota efetuou o bloqueio de Montevideo,Colônia e Paysandu e combate naval do
Riachuelo ( 11 de Jun 1865 )
A distancia entre Rio de Janeiro e
Assunção do Paraguai é de 3741
km , houve necessidade de estabelecer uma base
intermediária que, com o tratado da Tríplice Aliança foi sediado em Buenos Aires que ficava
situado a 1100 km
de Assunção do Paraguai..
No final da década de 50 e inicio de
60 surgiram na Europa os primeiros navios com Couraça, protegendo a debilidade
dos cascos de madeira.
Durante a guerra civil Americana
surgiram os primeiros navios com cascos de aço.
O Brasil equipou o Arsenal de
marinha do Rio de Janeiro que construiu três encouraçados e encomendou mais 8 na Inglaterra e França. O
Arsenal também
construiu seis monitores encouraçados três anos apenas após o famoso combate de
Hampton Roads nos Estados Unidos.
Enquanto os
encouraçados não chegavam ao teatro o que só ocorreu em 1866, qualquer tentativa
de desembarque anfíbio no Passo da Pátria seria arriscada pelo desconhecimento
das defesas de terra e a vulnerabilidade dos navios de madeira.
Somente a 16 de Abril de 1866 teve
inicio o desembarque no Passo da Pátria, tendo o General Osório comandado a primeira
tropa que pisou em solo Guarani.
Quadro
abaixo mostra a incorporação a marinha e chegada no Paraguai
NAVIOS DA ESQUADRA INCORPORAÇÃO E
CHEGADA NO PARAGUAI
|
||||
NOME
|
Nº.
CAN
|
TRIPUL
|
INCORP/MARIN
|
CHEGADA NO PARAGUAI
|
BRASIL
|
11(
68/70 )
|
160
|
JUL
1865
|
MAR
1866
|
TAMANDARÉ
|
6
( 68/70/12 )
|
74
|
AGO
1865
|
MAR1866
|
BARROSO
|
4
( 68/70 )
|
136
|
NOV
1865
|
MAR
1866
|
BAHIA
|
2
(150 )
|
108
|
JAN
1866
|
MAR
1866
|
RIO JAN
|
4(68/70)
|
135
|
MAR
1866
|
SET
1866
|
LIMA BARROS
|
4
(150 )
|
180
|
MAR
1866
|
JUL
1866
|
HERVAL
|
4
( 68 / 120 )
|
135
|
JUN1866
|
NOV
1866
|
COLOMBO
|
8
( 68 )
|
140
|
JUN1866
|
FEV
1867
|
MARIZ BARROS
|
4 (68/120 )
|
JUL
1866
|
SET
1866
|
|
CABRAL
|
8
( 68/70 )
|
134
|
SET
1866
|
JAN
1867
|
SILVADO
|
6
(32 / 68 )
|
SET
1866
|
JAN
1867
|
|
PARÁ
|
1
( 70 )
|
37
|
MAI
1867
|
AGO
1867
|
RIO GRANDE DO SUL
|
1
( 70 )
|
37
|
AGO
1867
|
FEV1868
|
ALAGOAS
|
1
( 70 )
|
37
|
OUT
1868
|
JAN
1868
|
PIAUÍ
|
1
( 70 )
|
37
|
JAN
1868
|
JUN
1868
|
CEARA
|
1
( 70 )
|
37
|
MAR
1868
|
JUL
1868
|
SANTA CATARINA
|
1(
70 )
|
37
|
MAI
1868
|
AGO
1868
|
17
|
121
|
1424
|
CALENDARIO
V amos observar as seguintes datas:
1864
Ø
Fevereiro → Mobilização geral no Paraguai
Ø
30 de Agosto
→ Ultimato Paraguaio ao Brasil quanto às intervenções na ROU
Ø
16 de Outubro
→ Tropas Brasileiras invadem a ROU
Ø
12 de Novembro→ Apreensão do Marques de Olinda
Ø
13 de Dezembro → Declaração de Guerra ao Brasil
Ø
24 de Dezembro → Invasão de Matogrosso Forte de
Coimbra
1865
Ø
18 de Março
→ Declaração de Guerra à Argentina
Ø
13 de Abril
→ Tomada de Corrientes
Ø
1 de
Maio → Tratado Tríplice Aliança
Maio
→ Divisão Estigarribia atravessa o Paraná em Encarnacion
Ø 10
de junho → Invasão de São Borja.
Ø 11
de junho → Batalha do Riachuelo
→ O Paraguai é
Bloqueado pela Esquadra Brasileira
Ø
14 de Setembro
→ Divisão Estigarribia rende-se aos Aliados em UGE
Ø
Setembro → Empréstimo Brasileiro de 7
milhões de libras Banco
Rothscild-Londres
ØNovembro → Exército Paraguaio Retira-se do
Território Aliado. ( exceto no Mato
Grosso )
1866
Ø
16 de Abril →
Passo da Pátria
Ø
24 de Maio →
Batalha do Tuiuti
Ø
3 de
Setembro → Batalha do Curuzu
Ø
22 de Setembro
→ Batalha do Curupaiti
Ø
Outubro →
Nomeação de Caxias
Ø
Novembro→ Revolução Montonera contra Mitre
1867
Ø
Maio / Junho
→ Retirada da Laguna
Ø
11 de
agosto → Esquadra contra Curupaiti
Ø
3 de Novembro → Segunda batalha de Tuiuti
1868
Ø
18 de Fevereiro
→ Marinha passa por Humaitá
Ø
5 de
Agosto → Ocupação de Humaitá
Ø
Outubro →
Marcha de Flanco
Ø
Dezembro →
Campanha da Dezembrada ( Itororó,Avai, Lomas Valentinas )
1869
Ø
Janeiro → Ocupação de Assunção pelas tropas
Brasileira.
→ Afastamento
de Caxias do comando do Exército
Ø
15 de
Abril → Oconde d’Eu assume o comando
das forças Aliadas
Ø
16 de Agosto
→ Batalha de Campo Grande
1870
Ø
1º de Março → Combate de Cerro Cora. Morte do
Mal. LOPES.
→ Fim da Guerra
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